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Obras
Guardião
Os Guardiões são observadores de manufatura simples, de aspecto humano, modelados a mão. Uma transposição da gênese da pulsação, dos fluxos, odores, massa, matéria, tatos, cortes, dores, amores e prazeres, em um ciclo que bilhões de humanos vivenciaram em negociações vazias e temporais, que moldam o que podemos ser pelo gesto de amassar a terra, da qual somos parte.
A variedade da cor ocre ferrugem, nas esculturas, traduz a palheta de cores do território da ação, onde as cabeças/ferramentas, pagam um tributo ao ofício de cultivar a nós mesmos como semente e colheita.
A série contém 05 peças para cada cabeça, que representam 12 ferramentas manuais de lidar com a terra, sendo cada uma única.



Nós
A obra NÓS é constituída por famílias de “chaves” agrupadas em anéis de couro, em que cada NÓ é único, possuindo identidade própria. A chave é um substantivo feminino que denota uma ação peculiar ao masculino.
Toda chave pode ser um Nó.
Mas nem todo Nó é uma chave.
O primeiro Nó é minha chave.
As outras somos Nós.
Se, somos Nós que carregamos
as chaves dos Segredos.
Entre!



Entre
Entre, é uma reflexão às questões sobre liberdade, opinião e posicionamento. A escultura é composta por um grupo de tijolos maciços e por um conjunto de pequenos totens esculpidos em tijolos maciços, uma representação da cabeça da chave em alusão aos emblemas familiares, “trancados” em gaiola de ferro.



Segredos
Às vezes é muro com espinhos, garras, cacos, cravos e ou lanças, criando um paralelo aos objetos por vezes toscamente utilizados em muros e de grande plasticidade, ou às vezes linhas de segredos, criando um campo protegido, além de seus limites espaciais.
Na obra Segredos, as esculturas são a representação da linha de encaixe e sucos dos segredos das chaves, que fazem girar o tambor, apresentadas em um agrupamento. O conjunto das peças provocam expectativas particulares a cada observador, que vão além suas formas.
Às vezes é muro com espinhos, garras, cacos, cravos e ou lanças, criando um paralelo aos objetos por vezes toscamente utilizados em muros e de grande plasticidade, ou às vezes linhas de segredos, criando um campo protegido, além de seus limites espaciais.
Na obra Segredos, as esculturas são a representação da linha de encaixe e sucos dos segredos das chaves, que fazem girar o tambor, apresentadas em um agrupamento. O conjunto das peças provocam expectativas particulares a cada observador, que vão além suas formas.


